Salve, salve, nação
tricolor!
Na noite de ontem São Paulo enfrentou o
Palmeiras na semifinal do Paulistão 2025 e acabou eliminado após uma derrota
por 1 a 0, fora de casa. Zubeldía manteve a linha de três zagueiros, escalou
Oscar como segundo volante e apostou nos outros três integrantes do quarteto
ofensivo. O jogo foi decidido por um pênalti inexistente, marcado com convicção
pelo árbitro e ignorado pelo VAR.
PRIMEIRO TEMPO
O Tricolor surpreendeu no
início, marcando bem e se aventurando no ataque, controlando a posse de bola –
mas sem transformar essa vantagem em chances reais. Até os 25 minutos, o São
Paulo foi melhor, principalmente com Lucas e Oscar. No entanto, o Palmeiras
equilibrou a partida, e a defesa tricolor precisou se desdobrar para segurar o
ímpeto adversário.
O gol palmeirense veio em um lance polêmico: o árbitro viu um pênalti inexistente, e o VAR simplesmente ignorou a revisão. Com isso, o São Paulo foi para o intervalo em desvantagem, num placar que não refletia o que se viu em campo: um jogo equiligrado.
🔸 Intervalo:
Palmeiras 1×0 São Paulo – um empate seria mais justo.
SEGUNDO TEMPO
O roteiro seguiu parecido: o
São Paulo manteve a posse de bola, mas pouco criava, enquanto o Palmeiras era
mais incisivo nas chegadas ao ataque. As substituições de Zubeldía não surtiram
efeito. A saída de Lucas, desgastado, acabou com qualquer esperança de reação,
principalmente porque os jogadores que entraram – Sabino, Erick, Igor Vinícius
e Ferreirinha – não conseguiram mudar o panorama. André Silva, isolado, mal viu
a cor da bola.
🔸 Final: Palmeiras
1×0 São Paulo – um resultado injusto, definido por um erro de arbitragem.
NOTAS DO JOGO
·
Rafael: 6,0
·
Ferraresi: 6,0
·
Arboleda: 6,0
·
Alan Franco: 6,5
·
Cédric: 6,0
·
Alisson: 6,5
·
Luciano: 3,5
·
Oscar: 7,0
·
Enzo Díaz: 6,5
·
Lucas: 6,5
·
Calleri: 4,5
·
Ferreirinha: 4,0
·
André Silva: 4,0
·
Igor Vinícius: 4,0
· Sabino: 4,0
· Erick: 4,0
·
Zubeldía: 5,5
CONCLUSÃO
Zubeldía insistiu no sistema
de três zagueiros, o que fazia sentido diante da boa atuação recente da equipe.
No entanto, "morreu abraçado" com o "quarteto ofensivo", em especial
com Luciano, que foi um espectador dentro de campo. Em certo momento, o próprio
jogador chamou Lucas para abrir pelos lados, já que ambos estavam ocupando o
mesmo espaço. Um claro erro tático, mas o tecnico atual, assim como Carpini, insistem nisso.
Muitos vão elogiar a ousadia
de colocar Oscar como volante, mas, considerando a solidez defensiva dos três
zagueiros, nossos bons laterais e a inteligência tática do meia, essa adaptação fazia sentido – e
funcionou. O problema foi a insistência em Luciano, que comprometeu o setor
criativo do time. Com ele e Calleri apagados, o São Paulo finalizou apenas uma
vez no gol, mesmo tendo 67% de posse de bola.
E assim, com um ataque
improdutivo e um erro de arbitragem decisivo, o São Paulo deu adeus ao
Paulistão 2025.
Fiquem bem,
Guine.
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