Salve, salve, nação tricolor!

 

Após quatro partidas sem vencer, somando apenas três dos últimos doze pontos disputados, o Tricolor entrou em campo já classificado para a próxima fase do Paulistão. No entanto, a partida contra a Ponte Preta, disputada no Morumbi, valia a liderança do grupo. Com Zubeldía suspenso, coube a Max Cuberas escalar força máxima, mas o resultado foi mais um fracasso. O time se arrastou em campo e perdeu com méritos.

 

Primeiro tempo:

 

O jogo foi morno, com a Ponte Preta postada defensivamente e o São Paulo sem iniciativa. Apesar de ser tecnicamente superior, o Tricolor encontrou uma equipe mais bem treinada, o que equilibrou a partida. Cada time finalizou duas vezes no alvo, e o gol tricolor saiu por acaso; um erro da Ponte na saída de bola. Lucas fez a interceptação, a jogada resultou em escanteio, e Oscar cobrou com precisão para Calleri cabecear no e marcar aos 45 minutos.

Intervalo: São Paulo 1x0 Ponte Preta. Placar justo até ali.

 

Segundo tempo:

 

O São Paulo teve mais posse de bola, mas foi a Ponte Preta quem dominou o jogo de forma objetiva. Em 15 minutos, os visitantes já haviam virado o placar. Oscar ainda tentou algo, mas Lucas estava irreconhecível, tropeçando na bola, enquanto o sistema defensivo batia cabeça. O Tricolor simplesmente não finalizou no gol na etapa final, enquanto a Ponte acertou duas vezes... e ambas foram parar no fundo da rede.

Cuberas promoveu cinco substituições, mandando a campo Sabino, Erick, Wendell (estreando), André Silva e Cédric. Nenhuma delas surtiu efeito.

Final de jogo: São Paulo 1x2 Ponte Preta. Derrota merecida.

 

 

Notas do jogo:

 

·        Rafael: 5,0

·        Igor Vinícius: 4,0

·        Arboleda: 5,0

·        Alan Franco: 4,0

·        Enzo Díaz: 4,5

·        Bobadilla: 4,0

·        Pablo Maia: 5,5

·        Luciano: 4,0

·        Lucas: 5,5

·        Calleri: 6,5

·        Oscar: 6,0

·        Sabino: 5,0

·        Erick: 4,5

·        Wendell: 5,0

·        André Silva: 5,0

·        Cédric: 5,0

·        Max Cuberas: 4,0

 

Conclusão:

 

Repetir que o quarteto ofensivo Lucas, Oscar, Calleri e Luciano não funciona é chover no molhado. Mas o problema de hoje foi além disso: vimos um time sem alma, sem vontade, andando em campo.

Notícias de atrasos salariais surgem nos bastidores. Isso explica o desempenho? Difícil cravar. Mas a realidade é clara: o São Paulo joga mal desde setembro de 2024, é um time mal treinado e com um treinador que parece mais preocupado em administrar egos do que em fazer a equipe render.

 

E foi assim que aconteceu.

 

Fiquem bem,

 

Guine

 

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